Aqui estão os motivos Reais que levaram o Donald Trump fora da Casa Blanca
Donald Trump e Joe Biden
As eleições nos Estados Unidos da América terminaram no sábado "07" com felicidade dos Democratas que mais uma vez foram agraciado com o tão almejada liderança mundial numa que é considerada o maior nação de todos os tempos, razão pela qual o trono desse Estado situado no Continente Americano tem sido disputado e repartido a liderança por muito tempo entre Republicanos e Democratas, e reza a história que os Estados Unidos da América foi mais dirigido com os Democratas e poucas vezes por um Partido republicano mais mesmo assim sempre se manteve como potencia a nível mundial.
BREVE HISTORIAL DO EX-PRESIDENTE DONALD TRUMP
A presidência de Donald Trump se iniciou em 20 de janeiro de 2017, no dia em que Donald Trump tomou posse como 45.º Presidente dos Estados Unidos, e está prevista para terminar em 20 de janeiro de 2021. Trump, um republicano, era um conhecido homem de negócios de Nova York na época de sua vitória na eleição presidencial de 2016 sobre a democrata e ex-Secretária de Estado Hillary Clinton, enquanto Trump perdeu no voto popular por quase 3 milhões de votos, ele ganhou a votação no Colégio Eleitoral por 304 a 227 votos, as agências de inteligência americanas apontaram que houve interferência russa nas eleição com o objetivo de favorecer o então candidato Donald Trump. Aos 70 anos, Trump é a pessoa mais velha da história a assumir a presidência dos Estados Unidos, ele anunciou em 2019 sua candidatura para reeleição com o fim de realizar um segundo mandato, logo se reeleito seu segundo mandato estará previsto para terminar em 20 de janeiro de 2025.
Na política interna, Trump revogou as proteções ambientais destinadas a enfrentar as mudanças climáticas antropogênicas. Ele retirou os EUA do Acordo de Paris sobre a redução de emissões de gases estufa devido ao seu impacto no meio ambiente e pediu subsídios para aumentar a produção de combustíveis fósseis, chamando as mudanças climáticas provocadas pelo homem de fraudeTrump falhou em seus esforços para revogar o chamado "Obamacare", mas assinou um decreto que muda o limite de tempo pelo qual pessoas podem utilizar planos de saúde de curto prazo. Ele promulgou uma revogação parcial da "Lei Dodd-Frank", que antes impunha restrições mais rígidas aos bancos após a crise financeira de 2008 , também assinou uma lei que reduziu os impostos corporativos e imobiliários e a maioria das taxas de imposto de renda individuais em caráter temporário. Ele promulgou tarifas sobre as importações de aço e alumínio e outros bens, provocando tarifas de retaliação do Canadá, México e União Européia, além de provocar uma guerra comercial com a China.
A política externa de Trump é conhecida como "América Primeiro" por sempre priorizar os Estados Unidos em todas as negociações, logo sua política externa é repleta de decisões unilaterais, desconsiderando o conselho e o apoio de aliados tradicionais, ao mesmo tempo que aproxima os Estados Unidos de outros como a Arábia Saudita e Israel. O governo de Trump concordou em vender 110 bilhões de dólares em armas para a Arabia Saudita, retirou os Estados Unidos da Parceria Transpacífica, reconheceu Jerusalém como capital de Israel, retirou os EUA do acordo nuclear com o Irã e emitiu uma polêmica ordem executiva negando a entrada nos EUA para cidadãos de vários países de maioria muçulmana. A demanda de Trump pelo financiamento federal para a construção de um muro na fronteira México-EUA resultou na paralisação do governo americano entre 2018 e 2019 (a maior paralisação na história do país) com o objetivo de pressionar o Congresso americano e fazer com que eles liberem o financiamento aprovando um novo orçamento federal, após o fim da paralisação ele declarou emergência nacional na fronteira, novamente com o objetivo de pressionar os membros do Congresso.
O índice de aprovação de Trump é estável, oscilando entre 30 e 40% em toda a sua presidência, já o índice de aprovação das políticas de seu governo sobre a economia se manteve alto durante a maior parte de sua gestão oscilando entre 50 e 60%. Em julho de 2019, o índice de desemprego caiu para 3,6%, o menor desde 1969. Sua aprovação chegou a superar a aprovação do governo de Barack Obama comparando os dois primeiros anos de mandato de ambas presidências. Ele tem sido descrito como parte do populismo contemporâneo.
BREVE HISTORIAL DO NOVO PRESIDENTE JOE BIDEN
Joseph Robinette "Joe" Biden Jr. (Scranton, 20 de novembro de 1942) é um advogado e político norte-americano, presidente eleito de seu país, com posse prevista para 20 de janeiro de 2021. Filiado ao Partido Democrata, foi o 47º vice-presidente dos Estados Unidos de 2009 a 2017. Entre 1973 e 2009, exerceu seis mandatos consecutivos como senador pelo Delaware, período em que presidiu importantes comitês do Senado.
Biden e sua família se mudaram para o Delaware em 1953. Tornou-se advogado em 1969 e foi eleito para o Conselho do Condado de New Castle em 1970. Em 1972, sua eleição para o Senado o converteu no sexto senador mais jovem da história norte-americana. No Senado, integrou por muitos anos e presidiu o Comitê de Relações Exteriores. Em 1991, se opôs à Guerra do Golfo, mas defendeu a intervenção dos EUA e da OTAN na Guerra da Bósnia em 1994 e 1995. Votou a favor da resolução que autorizou a Guerra do Iraque em 2002, mas se opôs ao aumento de tropas norte-americanas em 2007. Também atuou como presidente do Comitê Judiciário, lidando com questões relacionadas a políticas de drogas, prevenção ao crime, liberdades civis e as nomeações de Robert Bork e Clarence Thomas para a Suprema Corte. Biden liderou os esforços para aprovar legislações contra o crime violento e a violência contras as mulheres.
Biden concorreu, sem sucesso, à nomeação democrata para as eleições presidenciais de 1988 e 2008. Em 2008, foi escolhido como o candidato a vice-presidente pelo senador Barack Obama. Com a vitória da chapa, Biden supervisionou os gastos em infraestrutura destinados a conter a Grande Recessão e ajudou a formular a política norte-americana em relação ao Iraque até a retirada das tropas naquele país em 2011. Sua capacidade de negociar com os republicanos do Congresso ajudou o governo Obama a aprovar importantes legislações, desde a que encerrou a crise do limite da dívida em 2011 e uma que cortou impostos. Obama-Biden foram reeleitos em 2012, derrotando Mitt Romney e Paul Ryan.
Em 2015, após meses de especulação, Biden anunciou que não concorreria à presidência na eleição de 2016, posteriormente endossando Hillary Clinton. Em janeiro de 2017, recebeu de Obama a Medalha Presidencial da Liberdade com Distinção. Depois de encerrar seu segundo mandato como vice-presidente, Biden se juntou ao corpo docente da Universidade da Pensilvânia, onde foi designado docente. Em abril de 2019, anunciou sua candidatura à nomeação democrata para a eleição de 2020. Um ano depois, se tornou o presumível candidato democrata a presidente com a desistência do senador Bernie Sanders. Em agosto, escolheu a senadora Kamala Harris como vice e ambos foram eleitos em novembro.
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